segunda-feira, 26 de agosto de 2013

O que aprendemos com teste de software

Eu vi uma pergunta desta no fórum do Software Testing Club e resolvi fazer a mesma coisa, só que no fórum do DFTestes.

Creio que é extremamente importante saber o que meus colegas estão aprendendo  também. Isso nos dá uma visão não só de aprendizado mas também de mercado.

As respostas foram:

Analisando as respostas podemos perceber algumas coisas bem interessantes:
  • Muitos testers estão aprendendo ferramentas de automação. Isso indica que eles já estão preocupados em estar no mesmo fluxo que o mercado que quer uma entrega/repsosta mais rápida 

  • Alguns testers já estão aprendendo sobre itens não funcionais em teste de software, e isso prova que não é somente de teste funcional que se vive de teste de software

  • Que alguns testers estão entrando num contexto ágil, aprendendo coisas além do assunto especifico sobre teste de software


E vocês leitores, o que aprenderam com teste de software?

5 comentários:

  1. Eu aprendi que os testadores não necessariamente precisam ser especialistas em determinados ramos de negócios, e que o mesmo deve sempre trabalhar em cima de Entrada, Processamento e Saída. E dessa forma este será capaz de testar qualquer coisa.

    E hoje eu acredito que os testadores saíram dessa caixinha “O teste” hoje somo uns verdadeiros profissionais de requisitos, porque em muitos casos pegamos 3 linhas de informação e a parti disso temos que levantar toda uma gama de requisitos de testes para montar um plano.

    E concordo plenamente quando você (Elias Nogueira) diz: Nem só de teste funcional vive o teste de software!

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  2. Eu aprendi que os testadores não necessariamente precisam ser especialistas em determinados ramos de negócios, e que o mesmo deve sempre trabalhar em cima de Entrada, Processamento e Saída. E dessa forma este será capaz de testar qualquer coisa.

    E hoje eu acredito que os testadores saíram dessa caixinha “O teste” hoje somo uns verdadeiros profissionais de requisitos, porque em muitos casos pegamos 3 linhas de informação e a parti disso temos que levantar toda uma gama de requisitos de testes para montar um plano.

    E concordo plenamente quando você (Elias Nogueira) diz: Nem só de teste funcional vive o teste de software!

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  3. Excelente.

    Acho que a ideia principal é que sempre precisamos estar aprendendo coisas novas para atender novos desafios.
    No momento estou no desafio de quebrar o paradigma do processo tradicional para o ágil e com certeza os livros que estou lendo estão me ajudando muito com essa nova realidade.

    Essa primeira resposta é a cara do Camilo Ribeiro (http://www.bugbang.com.br/)

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  4. Além do que foi citado, tenho aprendido como é importante ter processos de qualidade definidos, não só no teste de software em si, mas na qualidade de código e deployment, por exemplo.

    Além disso, que outro grande papel do analista de QA ou de Teste é conscientizar e mostrar aos desenvolvedores o quanto é importante que eles desenvolvam plenamente conscientes do que estão fazendo e que não é só porque alguém vai testar depois que eles podem fazer qualquer coisa.



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  5. Além do que foi citado, tenho aprendido como é importante ter processos de qualidade definidos, não só no teste de software em si, mas na qualidade de código e deployment, por exemplo.

    Além disso, que outro grande papel do analista de QA ou de Teste é conscientizar e mostrar aos desenvolvedores o quanto é importante que eles desenvolvam plenamente conscientes do que estão fazendo e que não é só porque alguém vai testar depois que eles podem fazer qualquer coisa.



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